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Fotos: Agência Brasil / Democratas

O pré-candidato ao governo da Bahia, o deputado federal João Roma (PL), comentou sobre o rompimento político com ex-aliado ACM Neto (UB). Os dois romperam após Roma ter aceitado o convite para assumir o ministério da Cidadania em fevereiro do ano passado.



“O que ocorreu foi algo muito profundo contundente. Era amizade sólida de 20 anos. Fui comentar muito animado e feliz que ia assumir o ministério do presidente Bolsonaro. Tem coisa que amigo não pede para outro, tem limite a grande dedicação, mesmo numa relação franca. Ele achava que ia ficar ruim para ele na mídia porque Bolsonaro estava com rejeição muito alta”, lembrou, durante uma live, na última segunda-feira (11).

“Ele deixou claro que se eu aceitasse, ia romper e eu teria que arcar com as consequências. Passei 20 anos me dedicando ao projeto dele, porque ele não poderia me apoiar. O verdadeiro amigo teria que ficar feliz com o sucesso do outro”, acrescentou.

Roma disse ainda que sofreu retaliações e perseguições. “Recebi muitas pressões, muitas forças no sentido de vetar minha caminhada…a palavra correta é perseguição”.



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