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Foto: Reprodução / TV

Alinhado ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL), o candidato do PL ao governo da Bahia, João Roma, fez uma série de questionamentos à segurança das urnas eletrônicas usadas no processo eleitoral no Brasil, durante sua participação na sabatina promovida pelo portal G1 Bahia, na manhã desta segunda-feira (22).



Ao comentar o tema, Roma usou a mesma linha de Bolsonaro, acusando o Judiciário brasileiro de atuar impondo dificuldades na transparência da votação e apuração dos votos. Segundo Roma, a adoção do voto auditável impresso seria, barrado na Câmara dos Deputados, seria um mecanismo que poderia evitar qualquer falha ou fraude.

“Eu acho que as urnas eletrônicas foram um avanço no processo eleitoral. O que nos causa estranheza é porque os ministros do Judiciário têm tanta dificuldade em colocar transparência nesse processo. Fica colocando sala secreta, buscando cada vez mais […] centralizou tudo em Brasília para fazer uma compilação de dados […] São coisas que fogem à lógica. O que queremos é defender os valores do nosso Brasil, nós somos um país laico, mas não é um país ateu. O que queremos é a força e a lei da nossa Constituição”, começou Roma, que não apontou quais seriam os exemplos de fraude ou falhas nas urnas.

“Da forma como que os ministros têm se colocado, eles não estão puxando transparência para o processo. Existem homens por trás disso, que mexem com dados”, continuou Roma, que ainda fez outros questionamentos acerca do processo.



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