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A Justiça suspendeu a licitação do serviço de teleatendimento contratado pela Prefeitura de Salvador, pelo valor de R$ 25 milhões. A decisão é baseada na ação movida pelo vereador Luiz Carlos Suíca (PT).
O vereador aponta irregularidades no processo do Pregão Eletrônico SEMIT n 01/2021, que substituiria uma empresa que já presta serviços do tipo para a Prefeitura, atendendo às demandas da Central Municipal de Teleatendimento, e que teria sido eliminado do processo por falta de “capacidade técnica”.
“A empresa já prestava serviço à secretaria há mais de seis anos, mas na abertura dos envelopes foi desclassificada por falta de capacidade técnica”, explicou Suíca ao portal Muita Informação.
Suíca disse também que a licitação não poderia ocorrer por meio de pregão, já que não se trata na noção de bens e serviços comuns. Além disso, Suíca ainda afirma que a exigência de que o backup seja localizado na Bahia, mas fora de Salvador, é improbidade.
“Quem não ouve conselho, ouve coitado. Precisamos responabilizar o pregoeiro e o prefeito também”, completou o petista.