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Foto: Reprodução / Instagram

Sem esconder a sua vontade de ocupar o Palácio Thomé de Souza, o deputado federal Léo Prates (PDT) explicou, nesta sexta-feira (26), o motivo que o impediu de disputar em 2020.



Para a rádio Metrópoles, o pedetista contou que, após o ex-prefeito ACM Neto (UB) expressar o desejo de ser sucedido por Bruno Reis (UB), Prates cogitou se lançar na chapa como vice, mas o seu trabalho como secretário de Saúde o impediu por conta do aumento de casos de Covid-19.

“Em 2020, havia uma vontade de ACM Neto que Bruno [Reis] fosse seu sucessor. Naturalmente, a minha hipótese era de ser candidato a vice-prefeito naquele momento. Meu prazo de desincompatibilização era 2 de junho de 2020 e o auge da pandemia foi 29 de maio. Quem me abateu foi a pandemia, porque entendia que não podia colocar uma ambição pessoal acima das vidas das pessoas”, disse.



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