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Foto: Divulgação / Assessoria

A desistência do senador Jaques Wagner (PT) de disputar as eleições para o governo da Bahia, comunicada no começo da semana, fez com que os partidos do bloco que governa o estado comecem a estudar um novo desenho de formação da chapa majoritária. É o que defende a deputada federal Lídice da Mata (PSB).



A presidente estadual do PSB afirmou, em entrevista à Rádio Metrópole, que a chapa deve ser construída de forma ampla, abraçando a maior quantidade possível de partidos aliados. Atualmente, estão em jogo as vagas para candidato a governador, vice, senador e suplentes do senador (duas vagas), podendo abrigar até cinco siglas diferentes.

“A primeira coisa é pensar que seja ampla. Que tenha representação o mais plural possível tendo a chapa o modelo que é Governador, Vice ou Senado e suplência de senado. Nessa posições temos que abrir, como diria Sarajane, abrir a roda. Fazer a inclusão do maior número de partido que tivermos”, disse a deputada.

A deputada era uma das defensoras da candidatura de Wagner a governador. O PSB chegou a emitir uma nota em defesa da permanência do petista na cabeça de chapa, mas o apelo não surtiu efeito.



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