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Foto: Ricardo Stuckert

O pré-candidato petista à Presidência, o ex-presidente Lula, atribuiu o assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018, à “gente” do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em evento em Porto Alegre na última quarta-feira (1º), o petista insinuou que o atual mandatário tem proximidade de milicianos e afirmou que “gente dele não tem pudor em ter matado a Marielle”.



Lula afirmou ainda que a população não tem abertura para se aproximar e dialogar com Bolsonaro porque, para o petista, o atual presidente tem um “lado obscuro”. “A gente não sabe a qualidade de todos os milicianos dele”, disse.

A declaração do ex-presidente repercutiu entre aliados de Bolsonaro. Ainda na noite de quarta, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) cobrou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a tomar alguma providência contra o que ela classificou como desinformação.

“Ex-presidiário afirma: ‘Gente do presidente’ matou a Marielle. Esse tipo de fake news que pode afetar as eleições será coibido? O pré-candidato Lula será preso ou futuramente será cassado, na remotíssima hipótese de eleito?”, publicou a deputada nas redes sociais.



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