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Foto: Reprodução

Desde o inicio do seu terceiro mandato, o presidente Lula (PT) está se mostrando resistente quanto a pressão feita por sua esposa, Rosângela da Silva, para a criação de um cargo que ela ocuparia.



O primeiro que foi contrário à ideia foi o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), que passou para o ministro da Justiça, Flávio Dino, a responsabilidade de tirar as dúvidas da primeira-dama sobre a criação de um posto para ela. Dino, porém, foi contrário ao colega e apoiou o desejo de Janja.

Em março começou a ser ventilado que ela ocuparia o gabinete de Ações Estratégicas em Políticas Públicas, porém, segundo a Folha de São Paulo, tanto a Casa Civil, quanto a Advocacia Geral da União, temem que, se nomeada, Janja seria funcionária pública e, dessa forma, poderia ser alvo de convocações do Congresso.

A primeira-dama também poderia ser investigada em operações da Justiça, do Tribunal de Contas e da Controladoria Geral da União



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