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Fotos: Ascom / Reprodução / TV

O pré-candidato ao governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), não poupou as críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL) após a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que estabelece um teto de, no máximo, 17% na alíquota do ICMS dos combustíveis, gás natural, eletrecidade e comunicações.



A matéria aprovada pelo Senado na última segunda-feira (13) divide a opinião dos políticos e especialistas na área. O objetivo é tentar conter a alta no preço dos combustíveis, um dos principais problemas da atual gestão federal. Durante agenda, nesta terça-feira (14), Jerônimo se referiu ao PLP como “mais uma ação maléfica” de Bolsonaro, reforçando que o estado pode perder até R$ 5 bilhões em arrecadação. Vale lembrar que o imposto é utilizado em setores considerados essenciais, como educação e saúde.

“Essa é mais uma ação maléfica do atual presidente ao Brasil. Nós teremos uma perda de um pouco mais de R$ 5 bilhões no orçamento do estado. Dinheiro que é para pagar policiais, professores e profissionais da saúde. Também terá um impacto nos municípios. Vai reduzir o orçamento sim. Os prefeitos também devem se mobilizar (contra o projeto). E outra coisa, na matemática, não tem impacto no preço do combustível. A gente vê que é uma ação eleitoral”, disse Jerônimo ao ser questionado pelo site Bahia.ba.

O petista, segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o governo, ainda afirmou que pretende conversar com os deputados federais da base para mobilizar o grupo contra o projeto, que ainda volta para a Câmara dos Deputados.



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