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A futura ministra da Cultura do futuro governo Lula (PT), a cantora baiana Margareth Menezes negou, através de sua assessoria, as acusações de que teria uma dívida milionária com os cofres públicos.
A acusação foi feita nesta sexta-feira (16), pela revista Veja. Segundo a publicação, a Associação Fábrica Cultural, comandada por Margareth foi condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em dezembro de 2020, a devolver R$ 338 mil aos cofres públicos. Ao contrato, o ministério liberaria R$ 757 mil reais para custear o evento, orçado em R$ 1 milhão.
“No julgamento, o TCU entendeu que restou comprovada a execução integral do evento e a aplicação dos recursos repassados pela União, e a responsabilização da Fábrica Cultural se deu, apenas, pela constatação de impropriedades na documentação apresentada como prestação de contas, sendo que os débitos, inicialmente, imputados vêm sendo, formalmente, negociados, com a AGU para regular pagamento pela Associação”, diz Margareth.
“Reafirmo a missão de reerguer a cultura do país, hoje profundamente devastada por quatro anos de desmonte. Como mulher preta nordestina e artista que faz a gestão da própria carreira, com pulso e coragem há 35 anos, faz aqui um convite à sociedade brasileira e a todo setor da produção cultural e artístico do país para que a cultura brasileira seja tratada com o respeito e a verdade que são necessárias”, finalizou.