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Foto: Alan dos Santos/Presidência

O tenente-coronel Mauro Cid revelou que sofreu pressão para que não fizesse a sua delação premiada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi ajudante de ordens no governo passado.



Em novo depoimento à Polícia Federal, Mauro afirmou que os advogados de Bolsonaro chegaram a abordar a sua mãe, Agnes, sua esposa, Gabriela, e uma de suas filhas de 14 anos para força-lo a trocar a sua equipe de defesa para que a delação não avançasse.

“Fábio Wajngarten, Paulo Bueno e Luiz Eduardo de Almeida Santos Kuntz tentaram convencer familiares do declarante para que trocassem de defesa técnica.”, inicio.

“Atendi a ligação, após pedido de minha filha […] que era alvo de ligações constantes e insistentes por parte dele [Eduardo Kuntz]. Nessa oportunidade, fiz uma gravação em vídeo da ligação onde ele tenta me persuadir a trocar de advogado. Isso aconteceu assim que Mauro passou a ser defendido pelo dr. Cezar Bitencourt. Ele me dizia que tinham diversos advogados muito melhores que poderiam fazer a defesa.”, disse.



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