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Foto: Reprodução

Depois do vazamento dos áudios com falas sexistas de Arthur do Val sobre mulheres ucranianas, em meio à guerra, o Movimento Brasil Livre (MBL) cogitou a ideia de o deputado estadual renunciar ao cargo para preservar seus direitos políticos. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, no jornal Folha de São Paulo.



De acordo com a publicação, o MBL levantou este cenário porque, se ele tiver o mandato cassado, fica inelegível por oito anos.

Ainda segundo a coluna, os dirigentes do MBL desistiram da ideia ao perceberem que a renúncia não mudaria a situação do deputado, que já tem 21 pedidos de cassação. Conforme a Lei de Inelegibilidades, detentores de cargos eletivos que abrirem mão de seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência de dispositivos da Constituição ficam inelegíveis.

Diante disso, o MBL avalia que a única saída seria tentar uma punição mais branda. Com isso, o próprio Arthur enviou uma carta à Assembleia que pede aos colegas que não cassem seu mandato, diz que o caso tem apelo midiático, classifica a cassação como punição “excessiva” e promete não tentar a reeleição.



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