Foto: Agência Brasil

Segundo o ministro chefe da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro, general Luiz Eduardo Ramos, disse para o jornal O Globo, a ação que terminou na morte do miliciano carioca, Adriano da Nóbrega, no último domingo (09) em Esplanada, na Bahia, tinha como real objetivo assassinar o ex-capitão da policia militar no Rio de Janeiro.



“O que eu sei é pela imprensa. O que causa apreensão é que iam queimar rapidamente o corpo e mandaram segurar. Consta que ele foi assassinado. A polícia está chegando, o cara levanta o braço, e mesmo assim atiram nele. Não há uma condenação efetiva.”, disse. “Agora, o presidente Bolsonaro tira foto com muita gente. Ele corre o risco porque já tirou mais de mil fotos. Não existe milícia. Há uma obsessão, não é o Flávio, não é o Carlos, é o presidente Bolsonaro. Uma pessoa da mídia me falou que a imprensa ainda não digeriu, após um ano que se passou, a vitória de Bolsonaro.”, concluiu.



 

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