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Foto: Reprodução/Instagram

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) retomou, nesta quarta-feira (4), as investigações sobre os supostos casos de rachadinhas (devolução de salários de funcionários) no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) na Câmara Municipal.



Segundo o colunista Guilherme Amado, no portal Metrópoles, instituições bancárias encaminhara ao MPRJ dados do filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), de 26 assessores e sete empresas que tiveram relação com o vereador desde 2001.

As investigações haviam sido parcialmente paralisadas em maio de 2021 após Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador.

Ainda de acordo com a coluna, o MPRJ recebeu uma parte do material no início deste ano. No entanto, os bancos pediram um prazo até maio. O material completo foi entregue ao promotor Alexandre Murilo Graça na última terça-feira (3). Os próximos passos só ocorrerão após análise dos dados recebidos.

Em entrevista à coluna, o promotor as investigações tentam descobrir se houve algum crime no gabinete de Carlos Bolsonaro. Não há um prazo para a conclusão das investigações.



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