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Foto: Divulgação

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) da Bahia negou, por meio de nota, ter qualquer envolvimento no ataque sofrido por um grupo em uma assentamento na cidade do Prado, no Sul do estado.



Na última semana, em vídeo que circulou na internet, uma das vítimas do ataque disse que o MST era culpado pela ofensiva, e que estava decepcionada com o governador Rui Costa (PT), que pediu a retirada da Força Nacional do local, em 2020. O própro presidente Jair Bolsonaro chegou a compartilhar o vídeo em suas redes sociais.

Na nota, o grupo afirma que espera que as investigações apontem os culpados pelo crime e atacou o presidente Jair Bolsonaro, acusando o chefe do Planalto de jogar a população na pobreza.

“O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no estado da Bahia vem a público enfatizar que não tem nenhum envolvimento no caso e espera que as investigações encontrem os responsáveis. Nesse sentido, destacamos que o atual governo deveria estar preocupado com o avanço da pandemia de coronavírus – que tirou a vida de 360 mil pessoas, infectou 14 milhões de brasileiros, tirou o emprego e jogou milhares de famílias na pobreza e levou à falência de centenas de micro, pequenas e médias empresas – em vez de atacar sem provas o MST na semana em que o Massacre de Eldorado do Carajás completa 25 anos.”

O governo federal chegou a enviar a Força Nacional para a área em 2020. Na época, acatando um pedido do governador Rui Costa, o STF determinou a retirada da Força do local.





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