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Foto: Reprodução / TV

Considerado o principal ministro do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, ‘homem forte’ da Economia, fez um afago a João Roma (PL), candidato ao governo baiano e ex-titular do Ministério da Cidadania, durante agenda em Salvador, nesta segunda-feira (26).



Guedes destacou o trabalho feito pela equipe do governo para a criação do Auxílio Emergencial e do Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família, idealizado por Roma.

“Começamos a atender toda a parte social com os recursos, com o Auxílio Emergencial, que é o maior programa de transferência de renda que o Brasil já teve, que tem 1,5% do PIB para os mais frágeis, para os mais vulneráveis […]

Ao mesmo tempo, com responsabilidade fiscal, mantivemos esse duplo compromisso de atender a esse público por um lado, mas sem empurrar a conta para as futuras gerações. Nós mesmos pagamos aquela verba. Tenho orgulho de não empurrar a conta para filho e para netos”, disse Guedes.

João Roma correspondeu ao afago e revelou conversas que teve com Guedes durante o processo de elaboração do Auxílio Brasil. Na época, antes de sair do papel, o programa esteve ameaçado pelo risco de furar o ‘teto de gastos’.

“Paulo Guedes me chamou no Ministério da Economia, me explicou o que estava acontecendo. A economia e a área social são duas faces da mesma moeda, pois, se a economia não for bem, quem mais sofre é justamente o cidadão mais necessitado, pois não há como aplicar recursos em programas sociais”, pontuou.



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