Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo

Foto: Joilson César / Política ao Vivo

O secretário estadual de Saúde preferiu adotar cautela sobre a realização do Réveillon e outras festas de grande porte. Em entrevista ao jornal A Tarde, o titular da Sesab diz que não acha possível que a virada do ano aconteça do método tradicional, mesmo com a tendência de redução da pandemia da Covid-19.



“Réveillon eu particularmente não acredito que seja possível. Vai depender muito da velocidade da vacinação. A gente tem visto o Ministério avançar e recuar várias vezes, a gente não tem um cronograma, um calendário vacinal confiável”, disse Vilas-Boas, que ainda pregou cuidado ao falar sobre o Carnaval de 2022, que já vem sendo cogitado pela Prefeitura de Salvador. O secretário também disse não concordar o com o formato sugerido pelo secretário municipal de Saúde, Leo Prates (PDT), em ambiente fechado.

“Eu acho que o carnaval ainda é cedo para se tomar uma decisão […] Talvez só 60 dias antes vamos ter condições claras de definir alguma coisa sobre o réveillon e o carnaval […] A última coisa que a gente quer é um carnaval entre quatro paredes, num salão. O contágio vai ser muito maior. Se tiver que ter carnaval, tem que ser na rua mesmo, ao ar livre, ventilado, sem camarote do lado do mar para que o vento da praia venha e espalhe, dilua o número de partículas virais. Um carnaval tem que partir desse princípio básico de ser num lugar extremamente ventilado e com poucas pessoas por metro quadrado. Jamais indoor”, pontuou Fábio.



Deixe sua opinião