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Foto: GovBA

A indicação feita ex-chefe da Casa Civil, Bruno Dauster, para a Embasa pode acabar não se concretizando. De acordo com informações do Política Livre, o governo recebeu uma denúncia de que o indicado de Dauster participou de uma delação que levou à prisão de Jorge Glas, vice-presidente do Equador.



O aspirante a diretoria da Embasa teria participado de uma delação em que dizia que Glas liderou um grupo de políticos que recebeu a propina da Odebrecht, empresa em que ele trabalhou.

Bruno Dauster deixou a Casa Civil do Governo do Estado em 2020, após ter seu nome envolvido na polêmica compra de respiradores para o Consórcio Nordeste, que acabaram não sendo entregues. Os valores pagos pelos aparelhos não foram devolvidos.





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