Foto: Divulgação

O novo coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais), João Paulo Schoucair, está disposto a retirar da gaveta importantes investigações do Ministério Público da Bahia (MP-BA), incluindo a Inmobilis, deflagrada em 2016 para apurar a venda de sentenças no Judiciário baiano envolvendo imóveis baianos.



A informação é da coluna Satélite, do jornal Correio. A Inmobilis é considerada a antecessora da Operação Faroeste e teve o falso cônsul da Guiné-Bissau Adailton Maturino como um dos alvos – atualmente ele está preso no âmbito da Faroeste.  A Inmobilis dorme nas gavetas do MP-BA há três anos.

João Paulo Schoucair foi um dos responsáveis pela realização da Operação Adsumus na Bahia, que teve como alvo principal o ex-prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado (PT). O Gaeco, principal braço do MP-BA de combate à corrupção, é um dos grupos mais independentes e autônomos do Ministério Público da Bahia (MP-BA).



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