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Questionado sobre o risco do crime de responsabilidade fiscal com o aumento em 50% do Bolsa Família, que será rebatizado como Auxílio Brasil, o ministro João Roma (Republicanos) afirmou, em entrevista ao jornal o Globo, que o governo Bolsonaro encontrará espaço fiscal para viabilizar o programa social.
O ministro também garantiu que a mudança do nome do programa foi uma sugestão dele, e não do presidente Jair Bolsonaro. Segundo Roma, a alteração do nome se deu por conta das transormações que ocorrerão.
“Se o presidente declarou que vai ter um aumento de mais de 50%, tenho certeza que o governo vai encontrar espaço fiscal para isso. O fortalecimento da política de assistência social seguirá de mãos dadas com a responsabilidade fiscal”, disse o ministro, que ainda completou.
“Não partiu do presidente Bolsonaro a decisão de trocar o nome. Eu que propus a mudança do nome, porque eu vi que todo o eixo do programa era outro”, finalizou o ministro.