Para a Rádio Metrópole nesta terça (21), o presidente do PT na Bahia, Éden Valadares, afirmou que está sendo respeitada a “liturgia” da sigla com relação à escolha do nome do partido para a disputa pela prefeitura de Salvador.
“O PT não tem chefe. Vou te dar um exemplo. Eu fui chefe de gabinete e assessor de Wagner por 14 anos. Wagner é talvez, ao lado de Rui (Costa), o principal patrimônio político do PT da Bahia. Wagner declara apoio a mim na eleição interna do PT e quem olha de fora diz assim: ‘Se Wagner escolheu o chefe de gabinete dele, vai ser o presidente do PT’. Teve disputa, teve voto. Eu ganhei com 60%, mas teve disputa. O PT é assim, não tem um dono, alguém que bote a mão e resolva as coisas. Nós temos uma liturgia, uma dinâmica. A gente debate muito e tem fóruns e instâncias que são respeitadas”, disse.