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O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), comentou, nesta quinta-feira (22), sobre o rompimento com seu “padrinho” político, ACM Neto (DEM), ao aceitar compor o governo Bolsonaro.
Na época que o nome de Roma foi ventilado e logo após confirmado, em fevereiro, Neto chegou a se posicionar publicamente contrário a decisão do então aliado. Desde então, Roma e Neto não se falaram mais. O ministro colocou o episódio como “traumático” e disse que “o tempo é senhor da razão”
“Foi um episódio traumático que teve abalos pessoais, e, no momento, deixar o tempo passar. O tempo é senhor da razão”, comentou em entrevista à Metrópole.
Ligado a Roma, Luiz Gavão foi exonerado logo em seguida da Prefeitura, onde ocupava o cargo de secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, assumindo o posto de secretário-executivo do Ministério. Nesta semana, foi a vez de Tércio Almir Brandão, ligado a Galvão, deixar a Prefeitura. Na publicação da exoneração, foi colocado que a saída do assessor especial foi um pedido do mesmo.