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Foto: Divulgação / Agência Senado

Com interesse em manter o seu partido no comando do Senado Federal, o baiano Ângelo Coronel defendeu que o PSD, do atual presidente, Rodrigo Pacheco, tenha novamente um nome na disputa.



Uma das opções, assim como o também baiano Otto Alencar, Coronel avaliou, para a revista Valor Econômico, que a sigla deve brigar novamente, uma vez que é a maior legenda da Casa.

“Por ser o maior partido da Casa, o PSD deverá ter candidatura própria. Há um estímulo por parte de vários colegas para que tenhamos um nome. O partido representa quase 30% do colégio eleitoral mínimo de eleição, que são 42 votos. Está cedo ainda. Vamos deixar a coisa amadurecer”



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