Segundo Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo, os recentes acenos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aos caminhoneiros, na tentativa de entrar em sintonia com a categoria, não foram suficientes para fazer com que eles voltassem atrás da decisão de fazer uma grande paralisação no dia 1º de fevereiro.
Em uma live, no dia 21 de janeiro, Bolsonaro sinalizou algumas ajudas aos caminhoneiros, como a inclusão do grupo entre os prioritários da vacina contra a Covid-19 e a revisão do valor do frete. Mas, não atendeu à principal reinvindicação da categoria, que é a redução do combustível.
“Não recebemos resposta do governo. A paralisação está de pé”, disse Plínio Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas.