Segundo informado pela Polícia Federal, a desembargadora Maria do Socorro, presa no ano passado em uma das fases da Operação Faroeste, conta em sua casa com um acervo de joias e obras de arte de mais de R$ 1,5 milhão.
De acordo com a investigação, a magistrada, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, tinha em sua posse cerca de R$ 692 mil em joias e R$ 713 mil em obras de arte, sendo que nenhuma das peças foi declarada em seu Imposto de Renda de Pessoa Física.
A PF avalia que a aquisição dos bens era uma das formas de “lavagem de dinheiro” utilizada pela desembargadora.