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Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Em meio às investigações sobre o uso da Agência Brasileira de Inteligência para a espionagem de adversários no governo Bolsonaro, a Polícia Federal fez revelações sobre um dos nomes indiciados no caso.



De acordo com o documento, o delegado Carlos Afonso Coelho, aliado do ex-comandante da Abin, Alexandre Ramagem, teria queimado documentos ao saber que era alvo da operação.

Conforme o informado, após deixar a agência, Carlos foi nomeado como Coordenador de Aviação Operacional da Polícia Federal e à frente do cargo solicitou que um funcionário terceirizado queimasse documentos e agendas relacionadas à Abin. A queima teria sido realizada, segundo a PF, 22 de janeiro de 2024 em um hangar da PF, em Brasília.

“A ordem para queimar documentos no Hangar da Polícia Federal, emitida na véspera do cumprimento de mandados de busca e apreensão, constitui conduta flagrantemente suspeita que evidencia tentativa deliberada de destruição de provas.”, diz um trecho da decisão.



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