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Na opinião do secretário de Saúde, Léo Prates, o pleito municipal deste ano deveria ser unificado ás eleições para governador e presidente em 2022, devido a pandemia de coronavírus.
Para o político, o pleito só pode ser realizado quando houver o controle no número de contaminações.
“Como a decisão do TSE sobre manter ou adiar as eleições abrange todo o país, só vamos ter como realizar a eleição quando tivermos a pandemia controlada, com uma vacina ou remédio, porque gente vê que um estado pode estar pior ou melhor que os outros”, disse.
“O problema não é o dia da eleição, mas sim as campanhas e comícios, que vão causar aglomerações de pessoas”, concluiu.
