A coluna Satélite, do jornal Correio, informa que articuladores do Palácio Thomé de Souza comemoraram o rompimento entre Dayane Pimentel, presidente do PSL da Bahia, com o presidente Jair Bolsonaro.
Primeiro porque anula eventuais desgastes que uma ligação da gestão municipal com Bolsonaro pudesse gerar. E segundo porque “a permanência de Dayane no controle do PSL local impede que alguém ligado ao presidente assuma o partido na Bahia”, como afirmou um cardeal democrata.