A Prefeitura de Salvador se defendeu da acusação de intolerância religiosa, por meio de ota. Ela afirmou que repete o mesmo padrão de mobiliário urbano nas festas de Yemanjá há três anos. Ou seja, esconde a orixá e renomeia a festa para “2 de fevereiro”. A modificação gerou críticas nas redes sociais.
“Dessa forma, a acusação de que a Prefeitura promove intolerância religiosa por causa da comunicação visual feita em um galhardete, divulgada por uma pequena parte da imprensa e por gente que tenta a todo custo tirar proveito político de um discurso fantasioso, não tem o menor sentido lógico”, garante a gestão municipal.