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Foto: Divulgação

Mais uma vez, o presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Muniz (PSDB) usa da comunicação para preparar o terreno para uma mudança de postura eleitoral.



Assim como fez com Geraldo Jr. (MDB), responsável por estar na cadeira de presidente da Câmara, Muniz repete a estratégia com Jerônimo Rodrigues (PT), ao afirmar à imprensa que, se a eleição fosse hoje, apoiaria o governador em busca da reeleição.

Mas a eleição não é hoje e, certamente, Muniz estará ao lado de Bruno Reis (União Brasil) e ACM Neto (União Brasil). Lá na frente, não poderá ser acusado de traidor, uma vez que condicionou o apoio a Jerônimo a um espaço temporal em que não há eleição.

Em 2023, Carlos Muniz afirmou que caminharia com Geraldo, mas com uma condição: ele reunir a oposição em torno do próprio nome, o que naturalmente não aconteceria com tamanha antecedência do pleito.

Como sua condição não se realizou – e em qualquer hipótese não realizaria, viu seu caminho livre para apoiar Bruno Reis, cujo partido meses antes foi até o Supremo Tribunal Federal (STF) tentar te tirar da cadeira que hoje senta.



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