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Foto: Divulgação
Criar novas perspectivas para o povo soteropolitano a partir de um mandato na Câmara Municipal de Salvador. Essa foi a tônica do discurso de Marcelo Carvalho, presidente licenciado da UGT-BA (União Geral dos Trabalhadores da Bahia), na inauguração do comitê central de campanha, na noite de quinta-feira (12), na Rua Carlos Gomes, 136, Centro.
“A Câmara Municipal de Salvador precisa de renovação a partir do dia 6 de outubro. Nossa população precisa estar atenta para o perigo que representam os políticos profissionais, que a cada quatro anos aparecem fazendo falsas promessas”, alertou o sindicalista.
O dirigente sindical ainda explicou o que significa o papel de um vereador, além de fiscalizar as contas públicas municipais, apresentar propostas ao Executivo, mas disse que não tem um projeto pronto, “uma vez que a política se transforma continuamente”, e, caso eleito, realizará um mandato pautado na educação, “que transforma e muda a vida dos jovens e da população mais carente”.
Marcelo Carvalho também lembrou que sua caminhada do movimento sindical para a disputa política foi resultado de uma decisão pessoal e coletiva, diante da “indignação com os níveis de exclusão em Salvador, alto índice de informalidade, falta de habitação digna e cobertura de atenção básica na saúde, tarifas caras de transporte público, entre outros”.
Moradores e lideranças da Cidade Baixa, Calabar, Liberdade e Boca do Rio, dentre outros bairros de Salvador, revezaram-se no microfone em falas breves, e foram unânimes em dizer que estão apoiando Marcelo Carvalho pela identificação com o “projeto político inovador e a preocupação com a questão social”.
O ex-deputado estadual Jacó (PT) e o secretário de Qualificação e Fomento à Geração de Emprego e Renda do Ministério do Trabalho, Magno Lavigne, também prestigiaram o ato político. “Marcelo Carvalho é um homem de luta, pessoa que nos representa e tem a nossa cara. Sua candidatura é fruto de uma construção coletiva, e sua eleição será importante para reforçar na CMS várias lutas, as lutas de mulheres, dos esportes e dos sindicalistas”, afirmou Jacó.
