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O presidente licenciado da UGT-BA (União Geral dos Trabalhadores da Bahia), Marcelo Carvalho, disse que recebeu com otimismo a notícia sobre a possibilidade de fusão entre a UGT e a Força Sindical, segunda e terceira maiores centrais sindicais do país, de acordo com entrevista do presidente da UGT, Ricardo Patah, ao jornal Folha de S. Paulo no último domingo (8).
“Essa é uma conversa muito antiga para se tentar formar a maior central sindical de representação dos trabalhadores do país. Na Bahia, se ocorrer, teremos a maior estrutura sindical do Estado. Vejo com muito otimismo essa movimentação política, porque demonstra o amadurecimento do movimento sindical e a união dos trabalhadores”.
Marcelo Carvalho afirma que as centrais sindicais perderam recursos com a reforma trabalhista de 2017 e aposta que a discussão para a formação de um bloco único entre UGT e Força Sindical ganhe força após as eleições de outubro, quando as atenções já estarão voltadas para 2026.
“Temos ideias comuns, inclusive eleger uma bancada de deputados federais em Brasília e, na Assembleia Legislativa da Bahia, queremos representantes diretamente ligados ao movimento sindical”, disse.