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O presidente Lula (PT) falou pela primeira vez sobre a investigação da Polícia Federal contra um grupo criminoso que planejava a sua morte assim como a do seu vice, Geraldo Alckmin e do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Durante um evento no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (21), o chefe do Executivo nacional afirmou que o plano contra ele “não deu certo” e, sem citar nomes, não perdeu a oportunidade de alfinetar o seu adversário, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Eu sou um cara que tenho que agradecer muito mais porque eu estou vivo. A tentativa de me envenenar, eu e o Alckmin, não deu certo, nós estamos aqui.”, disse.
“E eu não quero envenenar ninguém. Eu não quero nem perseguir ninguém. A única coisa que eu quero é que quando terminar o meu mandato que a gente desmoralize com números aqueles que governaram antes de nós. Quero medir com números quem fez mais escolas neste país, quem cuidou mais dos pobres deste país.”, finalizou.