Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo

Foto: Reprodução / Youtube

Professores da rede municipal de ensino reclamam das condições oferecidas pela Prefeitura de Salvador para a travessia para as escolas da Ilha de Maré.



A APLB Sindicato, que representa a categoria, a Prefeitura trocou os barcos, que antes tinha capacidade de 30 pessoas, por duas canoas, que não possuem os equipamentos devidos de proteção, como coletes. A viagem, de acordo com os profissionais, dura cerca de 50 minutos.

“Antes da pandemia tínhamos um barco que era fretado pela prefeitura, o qual era responsável pelo transporte de funcionários da Educação que atuavam nas comunidades de Santana e Praia Grande. Com o retorno em maio, apenas trabalhadores/as REDA (regime especial de contratação) estavam indo às escolas – um total de 10 pessoas. A prefeitura, então, trocou o barco, com capacidade de até 30 pessoas, por duas canoas, totalmente inseguras, sem assentos adequados e coletes de proteção, para uma viagem que dura, pelo menos, 50 minutos de percurso”, disse uma das professores da escola.

A diretora da APLB, Elza Lobo, criticou as condições precárias e arriscadas que os professores têm sido colocados pela Prefeitura.

“Não dá para concordar com a forma como esses professores e professoras, aliás, a população que depende também dessas embarcações, vem fazendo essa travessia”, disse Elza.



Deixe sua opinião