Foto: Reprodução

O PT de Curaçá, cuja presidente chamou de “macaco” um policial militar baiano durante abordagem no Vale dos Lagos, em Salvador, alegou que o termo utilizado por Libânia Maria para ofender o policial “não é racismo”.



“Nós, do Partido dos Trabalhadores de Curaçá, reconhecemos a grandeza de suas [Libânia] lutas e, creditamos as palavras, que foram ditas não a racismo, mas a cultura nordestina e Curaçaense, herdada de Lampião, de chamar policiais de macaco”, diz a nota publicada no dia 19 de setembro e assinada por Júlio Cézar Lopes, presidente municipal da sigla e candidato a vereador.

O texto, ainda reforça: “Lamentamos o acontecido e reafirmamos o nosso respeito e solidariedade a ela e sua família”. O policial militar agredido pela presidente do PT na cidade irá processar a legenda e a direção do partido.





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