em Bahia, Salvador

Foto: Divulgação / Agência Senado

Foi o que o senador Jaques Wagner (PT) falou para o indicado do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para a PGR, Augusto Aras, durante a sabatina do baiano na CCJ do Senado. Durante a reunião Wagner afirmou que não faria perguntas para o conterrâneo.

“Apenas vou extrair o discurso do decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, o que eu considero um mantra para o Ministério Público, no discurso que ele fez na despedida de Raquel Dodge. Ele disse: ‘O Ministério Público não serve a governos, o Ministério Público não serve a pessoas, o Ministério Público não serve a grupos ideológicos, o Ministério Público não se subordina a partidos políticos, o Ministério Público não se curva à onipotência do poder ou aos desejos daqueles que o exercem, não importando a elevadíssima posição que tais autoridades possam ostentar na hierarquia da República’”, declarou.

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