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Foto: Divulgação
O deputado estadual Júnior Muniz (PT) defendeu o processo democrático que reconduziu Geraldo Júnior (MDB) à presidência da Câmara Municipal de Salvador para o biênio 2023-2024.
Segundo ele, o ato legal e com ampla maioria dos votos ganhou contornos eleitorais por causa do crescimento da chapa que Geraldo compõe com Jerônimo Rodrigues (PT) na sucessão do governador Rui Costa (PT).
“Estamos saindo em defesa da democracia, porque o ato foi legal e teve votação legítima dos vereadores. O restante é desespero porque nossa chapa cresceu em Salvador e em várias regiões da Bahia. Estão sofrendo antecipadamente com a vitória de Jerônimo e Geraldo na votação de 2 de outubro”, afirma Muniz.
Nesta quarta-feira (20) um grupo de vereadores passou a contestar no Ministério Público da Bahia (MP-BA) a nova composição das comissões temáticas da Casa, que foram reformuladas a partir das atribuições regimentais do presidente.
Inconformados com a condução e habilidade política de Geraldo, adversários também chegaram a ajuizar uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a nulidade da votação que definiu a Mesa Diretora que assumirá a Câmara a partir de janeiro de 2023. “Vai prevalecer a democracia e a vontade soberana dos votos em plenário”, completa Júnior Muniz.