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Foto: Divulgação

As eleições de 2022 se aproximam e uma das grandes dúvidas, dentro do bolsonarismo baiano, é sobre quem herdará os votos de Dayane Pimentel, eleita na onda do presidente Jair Bolsonaro em 2018 e que teve 150 mil sufrágios.



Dentro da direita baiana, há a ideia de que uma mulher é quem tem mais chances de herdar a grande maioria dos votos bolsonaristas que Dayane recebeu. Nesse contexto, o cenário se divide entre Rebeca Martins e Talita Oliveira, deputada estadual. Com bom trânsito em Brasília e querida por diferentes ministros do presidente, Rebeca se aproximou nos últimos tempos de João Roma e Raissa Soares, pré-candidatos a governador e senadora, respectivamente.

Seus números nas redes sociais impressionam: mesmo sem ter mandato, no Instagram são quase 40 mil seguidores e no TikTok mais de meio milhão de visualizações. Pressionada pelos eleitores de Dayane a se candidatar a deputada federal, Rebeca deve se filiar ao PL, partido do presidente.

Já a favor de Talita pesa o fato dela ter um mandato eletivo. Apesar disso, a deputada deve ser candidata à reeleição, ou seja, deve permanecer na Assembleia Legislativa da Bahia.

Apesar disso, o que se comenta nos bastidores é que a parlamentar não foi muito atuante – nem na Assembleia nem nas redes sociais – durante os quatro anos de mandato nas causas do presidente, aqui na Bahia. Na direita, existe muita reclamação sobre a falta de diálogo de Talita com os movimentos bolsonaristas baianos.



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