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Fotos: Divulgação

Principal nome feminino do bolsonarismo na Bahia, Rebeca Martins saiu em defesa de André Porciuncula, Secretário Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura.

O secretário baiano foi atacado nas redes sociais após o novo limite para artistas receberem de cachê da Lei Rouanet, que passou a ser R$ 3 mil.



A deputada federal Talíria Petrone (PSOL), por exemplo, afirmou que a decisão “mostra o descaso desse governo com a Cultura”.

Rebeca parabenizou André e destacou que “milhares de trabalhadores assalariados pegam pesado para receber um salário mínimo mensal, sem qualquer incentivo do Estado, ao contrário, pagam impostos. Levam 3 meses para receber uma remuneração dessa. Qualquer trabalhador autônomo, empreendedor, profissional liberal, comemoraria um incentivo de 3 mil reais vindo do governo federal”.

Além disso, a advogada e bolsonarista ironizou os críticos das decisões do secretário de Cultura.

“Por que os globais, os mamadores de verba pública, justamente os que estão reclamando, merecem tratamento especial? Vão ralar, vão produzir conteúdo de qualidade para viver da profissão que escolheu, se não der, arruma um bico extra, como faz todo e qualquer trabalhador autônomo que precisa correr atrás para formar um público consumidor dos seus produtos e serviços, e assim sustentam as suas famílias, se superam, vivem com os pés no chão e, sem qualquer auxílio do Estado, fazem a economia do país girar”, falou.

“Artista que critica um incentivo de 3.000 reais do governo federal é mal agradecido, ganancioso, não possui qualquer noção de como sobrevive o nosso povo. Bando de aproveitadores sem noção. O povo brasileiro lhe aplaude André Porciúncula! Orgulho para a nossa Bahia”, completou.

Outras mudanças na lei foram a falta de obrigatoriedade em gastar 15% do valor do projeto com advogados ou de 30% para divulgação na grande mídia, além de haver a partir de agora um teto de gastos para aluguel de teatros.



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