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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, defendeu recentemente o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que estabelece diretrizes para o uso da força policial no Brasil. Segundo Jerônimo, o decreto não compromete a autonomia dos estados e reforça a importância da prudência e do equilíbrio na atuação policial. Ele destacou que o respeito à vida e à legalidade continuarão a guiar o trabalho das forças de segurança, promovendo a modernização das técnicas de atuação e garantindo mais segurança tanto para os profissionais quanto para a sociedade.
O decreto, elaborado pelo Ministério da Justiça, estipula que o uso de armas de fogo deve ser um último recurso e restringe seu uso contra pessoas desarmadas em fuga ou veículos que desrespeitem bloqueios policiais. Além disso, o uso da força só será permitido quando outros recursos não forem suficientes e o nível de força utilizado deve ser compatível com a ameaça da situação. Jerônimo enfatizou que essas medidas visam preservar vidas e garantir a eficiência das operações policiais, sempre com foco na valorização dos profissionais e no respeito aos direitos humanos.
A defesa do decreto por parte dos governadores do Nordeste ocorre em meio a críticas de governadores de outras regiões, que alegam que a medida interfere na segurança pública dos estados. No entanto, Jerônimo e seus colegas do Consórcio Nordeste argumentam que o decreto promove a colaboração entre os estados e o governo federal, fortalecendo as capacidades locais e assegurando a transparência e a justiça nas ações policiais. Eles também destacam a importância de investimentos estratégicos em inteligência e tecnologia para aprimorar o trabalho das polícias e garantir a confiança da população.