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Ex-ministro da Cidadania, o dirigente estadual do PL, João Roma, colocou o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa pela presidência da República em 2026, caso ele não se torne inelegível. Em entrevista ao MetroPod, na noite desta segunda-feira (15), Roma ainda fez acusações ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Segundo Roma, Moraes tem feito uma movimentação para deixar Bolsonaro inelegível (o ex-ministro não explicou como). O bolsonarista também pontuou que os governadores de São Paulo e Minas Gerais, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Romeu Zema (Novo), tidos como possíveis sucessores de Bolsonaro, não possuem o mesmo poder popular que o ex-presidente.
“Existem muitos movimentos para tentar deixar Bolsonaro inelegível, para prender Bolsonaro. Você vê com clareza essa movimentação de [o ministro do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes. Mas o inegável é que Bolsonaro é o nome mais forte da direita, assim como Lula é o maior nome da esquerda”, afirmou Roma, que completou.
“Tendo Bolsonaro na disputa, não tem outro nome. Tarcísio está fazendo um excelente governo em São Paulo, parabéns para Tarcício. Zema, um cara leve. Mas quem arrasta a multidão é Bolsonaro”, fechou o ex-ministro.