Fotos: Agência Brasil

Na entrevista ao programa Poder em Foco, do SBT, em que falou sobre o caso dos respiradores, o governador Rui Costa (PT) também pontuou que defende o diálogo e aceitaria conversar com nomes de outras correntes políticas, como João Doria e Eduardo Leite, ambos governadores do PSDB.

Rui foi questionado se, sobre 2022, possui algum veto a Ciro Gomes (PDT), Flávio Dino (PCdoB) ou Luciano Huck.

“Eu não posso falar em nome do PT, não sou da Executiva nacional nem da direção nacional. [Mas] Não tenho veto a ninguém”, iniciou.



“Vou sentar com o Doria, em São Paulo, Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. Na democracia, o país cresce e se desenvolve quando exercita o diálogo, o entendimento. Xingamento, ódio e agressão nunca fizeram uma nação progredir”, completou o governador.

Sobre o auxílio emergencial, Rui defendeu todos os programas de distribuição de renda, a exemplo do Bolsa Família, pelo impacto que os recursos têm na economia.

“Esse é um dos temas que eu acho que deve constar no programa de governo de qualquer grupo que queira governar o Brasil. Quando o Lula criou esse programa de renda mínima, ele foi replicado mesmo em países europeus que tem uma renda muito maior que o Brasil, porque foi identificado que esse programa além da dignidade das família, garante o efeito dominó na economia, a dinâmica econômica”, falou.





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