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Mesmo sendo simpático à reeleição do baiano Augusto Aras como procurador-geral da República, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) evitou, no último domingo (16), dar “palpites” sobre o assunto.
Entrevistado pelo jornal O Globo, Rui avaliou o trabalho do magistrado e, após o elogio feito pelo senador Jaques Wagner, evitou seguir o colega e disse que a decisão compete apenas ao presidente Lula (PT).
“A escolha, seja de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ou procurador-geral da República, cabe exclusivamente ao presidente da República. Não cabe a mim ou a nenhum outro ministro ficar dando palpite. Sobre o elogio de Wagner, acho que ele emitiu a opinião dele”, disse.
“Se tem algo, e é meritório, que o atual procurador da República fez foi enfrentar, e na minha opinião foi bom para o país, superar aquela avalanche de perseguição e de lava-jatismo, que deixou tantos problemas. Na minha opinião, (Aras) teve a virtude (de enfrentar). Isso é explícito, quem gosta e quem não gosta dele. Reconheço esse mérito na conduta dele. Agora, isso não tem nada a ver com a sua eventual indicação”, concluiu.