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Foto: Reprodução/Rede Social
A líder da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude, Fernanda Lordelo, abriu o jogo sobre as denuncias de assédio contra um funcionário da pasta.
Ouvida pelo Bahia Noticias, nesta segunda-feira (17), Fernanda apontou que a lentidão no desenrolar do processo, publicado por duas vezes pelo Política Ao Vivo, se dá por conta de se tratar de um funcionário de carreira dentro da pasta. As vitimas, porém, são vinculadas a uma empresa terceirizada. (leia aqui e aqui).
“A denúncia chegou por três colaboradores, três pessoas vinculadas a empresas terceirizadas, que inclusive trabalharam com o acusado do caso em momentos diferentes. E, assim que recebemos a denúncia, nós não pudemos iniciar um processo por que ele [o acusado] é servidor público concursado, ele é um de carreira, de muitos anos. Já quando eu cheguei na secretária, ele já trabalhava lá e elas [as vítimas] já trabalhavam com ele, pelo menos duas delas.”, iniciou.
“Assim que o processo chegou, nós efetivamente pedimos a abertura de um processo de sindicância, que não pode iniciar em janeiro porque o servidor estava de férias. O processo de sindicância foi feito, a sindicância fez a escuta de todas as pessoas que fizeram a denúncia, de todas as testemunhas indicadas por essas pessoas. Tem um relatório, que já foi encaminhado para o gabinete e o próximo passo é o encaminhamento para a procuradoria e um órgão de controle específico, que está avaliando os dados para darmos sequência ao processo.”, disse.