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Fotos: Agência Brasil / Divulgação

O secretário da Cultura da Bahia (Secult), Bruno Monteiro, não poupou criticas a maneira como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comandou o setor durante o seu mandato.



Para Monteiro, Bolsonaro destruiu a cultura a cultura do país. Além disso, o secretário classificou o ex-presidente como “fascista”.

“Após esses anos de destruição, é o mínimo que a gente pode dizer sobre o que aconteceu nos últimos anos, afinal de contas o fascismo persegue a cultura e quer perseguir a consciência humana. E o presidente Lula quando retorna ele traz a cultura como elemento central do projeto de desenvolvimento, do projeto de inclusão”, detonou.

O secretário ainda elogiou o início do governo Lula e prevê uma retomada do setor com os programas, em especial a recriação do Ministério da Cultura, que é comandado pela cantora Margareth Menezes.

“A gente tem um ministério recuperado, recriado, um orçamento reconstituído, um orçamento muito significativo graças ao empenho do presidente e dos parlamentares que foram incansáveis nos últimos anos com a Lei Aldir Blanc, com a Lei Paulo Gustavo e com a própria reconstituição do orçamento do Ministério da Cultura”, disse.

“Aqui na Bahia a gente parte de bases muito sólidas de um trabalho já realizado por 16 anos, mas também muito conscientes que é o momento é de avanço, a gente precisa ir além, inovar, ousar nas políticas e é isso que o governador me encomendou no momento que me convidou para ser secretário de cultura”, concluiu.



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