Foto: Reprodução/CNN

O inquérito aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) para investigar eventuais atos de improbidade administrativa no contrato firmado pelo Consórcio Nordeste com a empresa Hempcare, escolhida pelo Governo do Estado da Bahia para intermediar a compra de respiradores, completou oito meses.



O inquérito foi aberto no dia 9 de junho de 2020 diante de denúncias de corrupção na compra dos respiradores. Na época, o secretário da Casa Civil do governo baiano, Bruno Dauster, foi exonerado para cuidar de sua defesa. Ele foi citado em um depoimento dado na Operação Ragnarok.

Ainda no mês de junho, o processo que tramitava na Justiça baiana foi encaminhado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), responsável por processar e julgar governadores.

O inquérito aberto do MPF tem a Polícia Federal como órgão que auxilia nas apurações. Até o momento, porém, a PF não fez nenhuma operação para tentar colher provas.

O prejuízo para a Bahia foi de R$ 10 milhões, já que a compra dos respiradores foi feita com pagamento antecipado – incluindo o de bônus para agentes que participaram da compra.





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