Foto: Secom / GovBA

O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia (Sindae) acusou o governador Rui Costa (PT) de ter sido o principal articulador do Projeto de Lei que altera o marco legal do saneamento.

A aprovação do projeto teve críticas da esquerda no parlamento, que apontou para a privatização do saneamento no Brasil. A matéria, aprovada pelos parlamentares, teve diversos vetos do presidente Jair Bolsonaro. As informações são do site de esquerda Causa Operária.



“O vetos realizados pelo presidente da república no projeto 4162, só comprovam aquilo que sempre defendemos, que é a manutenção da luta, a manutenção da resistência. Afinal tínhamos vencido duas medidas provisórias e estávamos vencendo o projeto de lei que estava tramitando no congresso nacional. No entanto os governadores, principalmente do nordeste foram até Brasília para conversar com o presidente da Câmara e demais parlamentares do centrão e fazer um acordo para aprovação do projeto. É claro que os deputados do Partido dos Trabalhadores foram contrários, aos projeto, mas o governo da Bahia, o governador da Bahia Rui Costa, foi o principal mentor e articulador da aprovação desse projeto de lei”, diz nota do Sindae.

Que completa: “Que foi para o Senado e depois aprovado no Senado, partiu para sanção do presidente da república, e os vetos demonstram que não se faz acordo com a direita, não se pode confiar na direita, não se pode confiar naqueles que sempre defenderam algo distante, que é a melhoria da condição de vida da classe trabalhadora e da população mais pobre desse país. Então o governador da Bahia deveria ter ciência disso e não ter feito acordo, e ter vivenciado mais a experiência de dialogar com o movimento sindical, com movimentos sociais, que defendem um saneamento público de qualidade e universalizado”.

 



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