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Foto: Ricardo Stucket / PT

A reestatização das refinarias baianas vendidas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) foi defendida, nesta quinta-feira (18), pelo diretor do Sindipetro-BA, Radiovaldo Costa. O deputado Robinson Almeida também defendeu a ação do governo federal.



Em entrevista para a coluna do jornalistas André Santana, do portal UOL, o sindicalista lembrou que o movimento já foi feito em 2007, durante o segundo governo do presidente Lula (PT), quando o governo da Bolívia comprou de volta duas refinarias que foram vendidas ao Brasil, em 1999, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Uma opção mais radical que foi proposta pelos líderes dos sindicatos na Bahia e no Amazonas é para que a Petrobras crie uma rede de distribuição no estado que possa concorrer com a empresa.

“As soluções para a situação na Bahia e nos estados da região norte passam pela reestatização das refinarias. Ou seja, comprar de volta para manter o refino sob controle da Petrobras. Outra opção seria a criação de uma rede de distribuição para a Bahia, para concorrer com a Acelen, uma decisão política de demandaria um alto investimento.”, disse Radiovaldo.



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