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Sob o comando do ex-ministro da Cidadania, João Roma, o PL baiano atingiu apenas 28 candidaturas a prefeito na Bahia para o pleito de outubro. O número representa a queda de mais da metade dos nomes lançados nas eleições municipais de 2020.



Na última eleição municipal, antes da guinada bolsonarista, o partido teve 65 candidaturas no estado, 37 a mais do que este ano. Em conversas recentes com o Política ao Vivo, em condição de anonimato, nomes do bolsonarismo baiano confidenciaram que o partido teve dificuldade em conseguir candidatos ao Executivo.

A condução de Roma também voltou a ser alvo de críticas nos bastidores. Isso porque ele estaria usando a sigla, de acordo com outros nomes ligados ao partido, sem levantar as bandeiras conservadoras de direita.

Veto a alianças

A nota divulgada nas últimas semanas, vetando alianças com partidos de esquerda, foi vista como uma reação ao avanço da ala bolsonarista, que chegou a articular sua queda em Brasília. No documento, o ex-ministro diz que qualquer diretório que não seguir a orientação, confirmando alianças com legendas de esquerda, poderá ser desfeito.



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