Dois meses depois do afastamento e exoneração de Maurício Barbosa do comando da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), em dezembro de 2020, a pasta ainda não deu início a um processo disciplinar contra o ex-secretário para apurar sua conduta.
Delegados do alto escalão da Polícia Civil, segundo a coluna Satélite, do jornal Correio, desconfiam de uma possível atuação para barrar as investigações que ligam a antiga cúpula da SSP à Operação Faroeste, como apontado pela PF em dezembro.
Além de Barbosa, deve ser apurada também a conduta da Gabriela Caldas, ex-chefe de Gabinete do ex-secretário.