Segundo o site O Antagonista, o empresário Alexandre Suarez contou em sua delação premiada à Lava Jato como foi feita a divisão da propina na construção da Torre Pituba, sede da Petrobras em Salvador:
- 1/3 para o comitê nacional do PT, via João Vaccari;
- 1/3 para o PT Bahia, via Cartas Daltro, operador financeiro de Jaques Wagner;
- 1/3 para os operadores da Petros e da Petrobras, via Armando Tripodi, Wagner Pinheiro e seu assessor, Adeitson Telas, e Newton Carneiro, então diretor administrativo da Petros.
A defesa de Wagner ainda não se pronunciou sobre o assunto. O Política ao Vivo entrou em contato e aguarda uma resposta.